De riscos à falta às aulas: o efeito da pobreza menstrual na educação do Ceará e como enfrentá-la
Nas redes estaduais e municipais do Ceará, embora não exista um estudo sistematizado sobre os efeitos da pobreza menstrual, o problema é notório segundo aqueles que atuam diretamente com a educação. Em julho, o Governo Estadual encaminhou à Assembleia Legislativa uma lei que autoriza a distribuição de absorventes a estudantes das escolas e das universidades estaduais. A norma, aprovada e sancionada no mesmo mês, garante dois pacotes de absorventes mensalmente para 115 mil alunas, segundo estimativa da Secretaria Estadual da Educação (Seduc).